Você sabia que o órgão sexual mais sensível do corpo humano é o cérebro? Pois é. Entre chocolates e flores, é nele que começa o desejo — ou o desconforto. E é nele também que mora uma verdade pouco dita: o prazer só floresce quando a saúde o acompanha.
O Dia dos Namorados está no ar e, para muita gente, isso significa jantar à luz de velas e presentes. Mas… e a saúde íntima? Ela entra na comemoração ou continua sendo um assunto escondido debaixo do edredom?
A verdade é que muita gente ama, transa, cuida do outro — mas esquece de cuidar de si. Enquanto isso, sintomas silenciosos como ressecamento, dor na relação sexual ou infecções recorrentes vão apagando o brilho de um corpo que merecia estar sempre em festa. E a conta chega: autoestima lá embaixo, desejo em modo soneca e insegurança rondando os momentos mais íntimos.
Neste artigo, vamos tirar a saúde sexual da penumbra e colocá-la sob nova luz (literalmente). Você vai entender por que a intimidade saudável é uma forma potente de autocuidado, como os desafios da sexualidade têm afetado pessoas com vulva e o que a ciência tem feito para devolver leveza, segurança e bem-estar à vida a dois (ou a sós).
Porque, neste Dia dos Namorados, o match mais importante é aquele que você dá com o seu próprio corpo — a gente vai mostrar por quê!
Sexo, ciência e silêncio: a equação da saúde sexual global
Falar sobre saúde sexual ainda é cercado de tabus, mas os números mostram o quanto esse assunto merece atenção. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde sexual é:
[…] um estado de bem-estar físico, mental e social em relação à sexualidade, que não é a ausência de doença, disfunção ou incapacidade. A saúde sexual requer uma abordagem positiva e respeitosa da sexualidade e das relações sexuais, bem como a possibilidade de ter experiências sexuais prazerosas e seguras, livres de qualquer coerção, discriminação e violência. Para que a saúde sexual seja alcançada e mantida, os direitos sexuais de todas as pessoas devem ser respeitados, protegidos e plenamente exercidos.1

No panorama global, estima-se que cerca de 40% das mulheres no mundo relatam algum tipo de disfunção sexual ao longo da vida.2 Os dados brasileiros acompanham essa tendência: de 20% a 50% das brasileiras apresentam alguma disfunção sexual – problemas como falta de desejo, dor durante o sexo ou dificuldade de orgasmo.3 Muitas sofrem em silêncio, seja por vergonha, desinformação ou por acreditar que “é normal” não sentir prazer.
Vida sexual saudável: sexo seguro precisa virar tendência (de novo)
Além das disfunções sexuais que afetam a qualidade de vida e a autoestima, há também questões de segurança. Uma vida sexual saudável inclui prevenir infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e cuidar da saúde reprodutiva. Porém, uma pesquisa nacional revelou que cerca de 60% dos brasileiros acima de 18 anos não usaram preservativo nenhuma vez nas relações sexuais ao longo de um ano.4 Como resultado, mais de 1 milhão de pessoas no Brasil foram diagnosticadas com ISTs em um período de 12 meses.
Esses números preocupantes mostram a importância de reforçar medidas de sexo seguro – o Ministério da Saúde destaca que o uso consistente de camisinha ainda é a forma mais eficaz de prevenir HIV e outras ISTs.
O que afeta (e muito) a saúde sexual de pessoas com vulva
Cada indivíduo é único, mas pessoas com vulva frequentemente compartilham algumas preocupações comuns em relação à saúde íntima, muitos dos quais podem surgir em diferentes fases da vida.
Ressecamento vaginal e atrofia
A falta de lubrificação natural é um problema recorrente, especialmente durante o climatério e a menopausa, quando há queda do estrogênio. O resultado são tecidos vaginais mais finos, secos e frágeis, condição conhecida como atrofia vaginal (ou Síndrome Geniturinária da Menopausa).
O ressecamento vaginal pode causar ardor, coceira e dores durante a relação sexual, prejudicando o prazer. Não é à toa que está associado também à queda da libido. Muitas mulheres na pós-menopausa relatam diminuição do desejo muito mais por desconforto físico do que por falta de interesse no parceiro.
Infelizmente, esse assunto ainda é pouco discutido abertamente, levando muitas a acharem que são obrigadas a aguentar o incômodo.
Cuidar da sua intimidade é um ato de amor. Um novo começo para a sua saúde íntima está aqui.
Dispareunia e vaginismo
Dor na relação sexual (dispareunia) ou dificuldade extrema à penetração devido à contração involuntária dos músculos vaginais (vaginismo) são desafios que afetam uma parcela significativa de pessoas com vulva, em diferentes idades.
Essas condições podem ter origens físicas (inflamações, infecções, pouca lubrificação, alterações hormonais) e psicológicas (traumas, ansiedade). Por exemplo, durante a menopausa, a diminuição de estrogênio pode contribuir para vaginismo ou dor, pois a lubrificação reduzida deixa a mucosa mais sensível.
Quem sofre com esses problemas muitas vezes sente vergonha de falar sobre isso, o que atrasa o diagnóstico e tratamento adequados. A dor sexual não deve ser ignorada – além do sofrimento físico, ela afeta a autoestima e a intimidade do casal, podendo gerar frustração e afastamento emocional.
Mudanças pós-parto e desafios obstétricos
A gravidez e o parto são momentos transformadores. Após o nascimento do bebê, é comum a região íntima precisar de um tempo para se recuperar. Muitas puérperas enfrentam lacerações ou até episiotomia (corte no períneo) durante o parto normal, o que requer cuidado na cicatrização.
Também podem ocorrer alterações hormonais (especialmente em mães que amamentam) que levam ao ressecamento vaginal temporário. Esse conjunto faz com que nas primeiras semanas ou meses pós-parto a vida sexual precise de adaptação – tanto pela cicatrização física quanto pelo cansaço e mudanças na rotina.
Além disso, incontinência urinária leve por enfraquecimento do assoalho pélvico é outro desconforto comum após partos vaginais, impactando a qualidade de vida e a autoconfiança. Saber lidar com essas questões de forma acolhedora e procurar ajuda (como fisioterapia pélvica) faz toda a diferença na retomada da vida sexual pós-parto.
Infecções e inflamações recorrentes
Infecções como candidíase, vaginose bacteriana ou urinárias de repetição também atrapalham a saúde sexual. Coceira, corrimentos e dor ao urinar ou no sexo quebram o clima de intimidade rapidamente.
A vulvovaginite, por exemplo, é uma inflamação da vulva e vagina que pode ter diversas causas (desde higiene inadequada, uso de produtos irritantes, até imunidade baixa) e causa sintomas bastante desconfortáveis. Quem já passou por isso sabe que, enquanto não tratar completamente a infecção, é difícil pensar em sexo. O desafio é que alguns têm episódios repetitivos e cada novo episódio afeta sua confiança e espontaneidade na hora H.
Esses são apenas alguns dos obstáculos mais frequentes. Poderíamos citar também questões como endometriose (que causa dor crônica), o impacto de tratamentos de câncer (que podem induzir menopausa precoce e ressecamento), além dos aspectos emocionais – estresse, depressão, imagem corporal – que se conectam diretamente com a saúde sexual.
A boa notícia é que hoje existem soluções e terapias que ajudam a contornar muitos desses problemas, devolvendo conforto, prazer e segurança às pessoas com vulva. Uma dessas inovações vem da tecnologia de LEDs para a saúde íntima, como é o caso do Vulvallux.
Saúde íntima LGBTQIA+: sem preconceitos
Por muito tempo a saúde íntima foi associada apenas às mulheres cis, mas isso é uma visão limitada. Cada gênero tem necessidades específicas:
- mulheres cis lidam com ciclos menstruais, pH vaginal e infecções urinárias;
- homens cis devem cuidar da higiene genital, prevenir ISTs e monitorar a próstata;
- homens trans podem ter ressecamento vaginal;
- mulheres trans precisam dilatar e higienizar a neovagina;
- e pessoas não-binárias exigem cuidado além da lógica “homem ou mulher”.
Cuidados para todes
Higiene suave
Lave a região genital externa diariamente com água e sabão neutro, evitando produtos perfumados ou duchas internas. Se tiver pênis, higienize bem a glande (embaixo do prepúcio) e seque a área após o banho. Use roupas íntimas de algodão ou tecidos respiráveis para permitir ventilação.
Sexo seguro
Use camisinha (masculina ou feminina) em todas as relações sexuais. O preservativo previne ISTs independentemente dos genitais envolvidos. Lubrificantes à base de água também podem evitar desconforto e pequenas lesões durante o sexo.
Além disso, faça testes regulares de ISTs (HIV, sífilis, gonorreia, clamídia, hepatites B/C) se você for sexualmente ativo.
Vacinas
A vacina contra HPV previne verrugas genitais e vários cânceres (colo do útero, ânus, pênis, orofaringe). No Brasil, vacinam-se meninas e meninos de 9 a 14 anos e adultos jovens em grupos específicos (até 45 anos).
Check-ups regulares
Procure atendimento médico preventivo, ou seja, mesmo sem sintomas. Homens e mulheres devem ter consultas anuais com profissionais de saúde (ginecologista, urologista ou clínico geral), garantindo exames de rotina e dicas de autocuidado personalizadas. Profissionais sensíveis à diversidade de gênero são ideais para garantir conforto.
Mulheres cis
Higiene e flora vaginal
Lave só a parte externa da vulva com sabão neutro, sem abusar da frequência. Duchas vaginais e produtos com perfume podem desequilibrar o pH natural (normalmente entre 3,8 e 4,5).
Prefira roupas íntimas de algodão. Troque absorventes ou coletores higiênicos com frequência (a cada 4–6 horas, ou conforme indicado pelo médico).
Menstruação
Durante o período menstrual, mantenha boas práticas de higiene (lavar as mãos antes e depois de trocar absorventes/coletores). Considere coletores menstruais como alternativa e higienize bem o canal íntimo se usar vibradores. Evite segurar a urina, pois isso aumenta o risco de infecções urinárias.
Prevenção de infecções urinárias
Beba pelo menos 2 litros de água por dia para eliminar bactérias da bexiga6. Ao usar o banheiro, sempre passe o papel da frente para trás para não levar germes do ânus à vagina. Urine após as relações sexuais para limpar o trato urinário.
Se sentir sintomas como ardor, vontade frequente de ir ao banheiro ou constatar sangue na urina, procure avaliação médica.
Exames preventivos ginecológicos
Faça papanicolau (preventivo do colo do útero) regularmente. A recomendação brasileira é iniciar a cada ano a partir dos 25 anos ou do início da vida sexual; após dois resultados negativos consecutivos em um ano, faz-se o exame a cada três anos. O objetivo é detectar precocemente alterações que precedem o câncer de colo.
Mamografias a cada 2 anos são indicadas para mulheres entre 50 e 69 anos (ou conforme orientação médica). Consulte o ginecologista pelo menos uma vez ao ano para avaliação geral.
Saúde sexual e HPV
Todas as relações sexuais devem contar com proteção. O uso da camisinha reduz muito o risco de ISTs. Se você ainda não tomou a vacina contra o HPV, verifique a possibilidade, pois ela previne vários tipos de HPV oncogênicos.
Em caso de qualquer alteração, como corrimento, odor, dor ou coceira persistente, procure o profissional de saúde.
Homens cis
Higiene genital
Lave o pênis diariamente com água e sabão neutro. Se você não for circuncidado, puxe delicadamente o prepúcio para limpar sob a glande e depois seque bem. Evite sabões muito agressivos para não irritar a pele.
Autoexame testicular
Realize mensalmente o autoexame dos testículos, especialmente após o banho, para sentir se há nódulos, inchaços ou mudanças de formato. Se notar algo diferente, consulte um urologista. Esse hábito previne o diagnóstico tardio do câncer de testículo.
Exames preventivos
Faça exames de rotina conforme a sua faixa etária. Verifique a pressão arterial e taxas de colesterol periodicamente. A partir dos 50 anos (ou antes, se houver histórico familiar), discuta com o médico a avaliação da próstata (toque retal e/ou PSA)9.
Lembre-se: sintomas urinários (como jato fraco, ardência ou sangue na urina) também exigem avaliação médica imediata.
Sexualidade e ISTs
Use camisinha em todas as relações para prevenção de ISTs. Faça testes de HIV, sífilis e hepatites B/C regularmente, principalmente se tiver múltiplos parceiros ou exposição de risco.
Ainda que a cultura desencoraje, agende consultas anuais (urologista ou clínico), pois homens tendem a adiar cuidados – mas cada visita pode salvar vidas.
Vacinação
Homens de até 14 anos devem receber a vacina contra HPV. Se você não foi vacinado nessa idade, converse com o médico; o SUS oferece para determinados grupos até os 45 anos.
Homens trans (em terapia com testosterona)
Hidratação vaginal
A testosterona costuma tornar a mucosa vaginal mais fina e seca. Para evitar desconforto, use hidratantes vaginais (cremes específicos) e lubrificantes à base de água nas relações sexuais. Evite produtos perfumados na vagina.
Exames ginecológicos
Se você ainda tem útero e colo do útero, mantenha o Papanicolau em dia. Agende consultas anuais com ginecologista (de preferência com experiência em saúde trans.
Mesmo após mastectomia parcial (mastectomia masculinizadora), faça autoexame e as avaliações clínicas da região torácica conforme orientação médica.
Monitoramento hormonal
Verifique seus níveis hormonais regularmente: testosterona total e livre, estradiol, LH, FSH, além de perfil lipídico e marcadores ósseos.
O acompanhamento médico garante ajustar dose e prevenir efeitos adversos (como alteração de perfil sanguíneo ou diminuição da densidade óssea).
Como se vestir
Caso use packers ou faça tucking para afirmação de gênero, certifique-se de escolher peças e materiais de qualidade.
Sugere-se usar packs de gel ou silicone respiráveis e afrouxar as roupas íntimas que mantenham os genitais comprimidos, evitando atrito e transpiração excessiva.
Mulheres trans (após vaginoplastia)
Dilatação regular
Após a vaginoplastia, é essencial usar dilatadores conforme a orientação do seu médico para manter a profundidade e largura da neovagina. Faça esse ritual diariamente ou na frequência indicada por ele (especialmente no primeiro ano) para evitar estreitamentos.
Higiene íntima
Higienize a neovagina regularmente com água morna e sabão neutro. Lave também a área genital externa (inclusive o restante do pênis encurtado) e certifique-se de secar bem após o banho.
Durante as relações sexuais, use lubrificante à base de água para prevenir ressecamento e pequenas fissuras na pele vaginal ou interna.
Saúde prostática
Embora exista a transição hormonal, todas as mulheres trans mantêm a próstata. Assim, a partir dos 50 anos (ou antes, se houver histórico familiar), é recomendado consultar um urologista para avaliação prostática.
Autoexame mamário/torácico
Tenha feito mastectomia ou não, cuide do tecido remanescente. Faça o autoexame do tórax para identificar qualquer nódulo ou alteração.
Dependendo do caso, o médico pode sugerir ultrassom torácico ou outros exames de imagem em vez de mamografia tradicional. Discuta com seu médico a melhor opção para você.
Exames hormonais e gerais
Verifique seus níveis de estradiol e testosterona periodicamente para garantir que a terapia hormonal esteja em equilíbrio. Monitore pressão arterial, função hepática e exames de coagulação (risco de trombose com estrógeno) conforme indicado pelo endocrinologista.
A saúde óssea também deve ser acompanhada: densitometria óssea pode ser recomendada a longo prazo.
ISTs e contracepção
A neovagina e outras áreas genitais podem contrair ISTs. Use camisinha e faça testes regulares de HIV, sífilis, gonorreia, clamídia etc. Métodos contraceptivos hormonais não se aplicam, mas proteções contra ISTs continuam valendo.
Pessoas não binárias
Atendimento personalizado
Cada pessoa não binária é única. Converse com seu médico sobre quais exames preventivos são necessários para você, com base em seus órgãos internos e externos.
Por exemplo, se você tiver útero/colo do útero, mantenha o Papanicolau em dia; se tiver testículos, faça autoexame mensal. Não assuma que precisa seguir uma rotina de cuidado exclusiva de “homem” ou “mulher” – adapte conforme seu corpo.
Respeito e acolhimento
Busque serviços de saúde que respeitem sua identidade de gênero (uso do nome social, pronomes, linguagem neutra). O acolhimento faz parte do cuidado: o atendimento médico deve ser feito sem preconceito. Você tem direito a ser tratade com dignidade.
Fotobiomodulação íntima – o futuro da saúde sexual é agora

Diante de tantos desafios, a tecnologia é uma aliada imprescindível para uma vida sexual mais saudável. O Vulvallux é um dispositivo brasileiro pioneiro em LEDterapia íntima, baseado na fotobiomodulação – isto é, LEDterapia (terapia com luz de baixa intensidade).
Isso significa que a placa de LED Vulvallux emite luzes vermelhas e infravermelhas em comprimentos de onda específicos, capazes de estimular as células dos tecidos íntimos e promover diversos benefícios. Entre eles, estão:
- melhora da lubrificação vaginal;
- aumento da produção de colágeno e elastina;
- neovascularização (formação de novos vasos sanguíneos);
- vasodilatação local;
- aceleração da cicatrização de microfissuras.
Em outras palavras, a luz terapêutica “dá uma forcinha” para o corpo se recuperar e se fortalecer naquela região tão sensível. É uma terapia adjuvante (complementar) em várias frentes da saúde íntima feminina, o que você pode ler com mais detalhes a seguir.
Aplicações ginecológicas
O dispositivo pode ajudar nos tratamentos de condições como atrofia vaginal e falta de lubrificação (ao estimular colágeno e circulação, revertendo o afinamento e ressecamento da mucosa), além de auxiliar na recuperação de vulvovaginites e outras inflamações, graças ao seu efeito anti-inflamatório e de reparação celular.
Pessoas com vulva que sofrem com dor na relação sexual por conta de vaginismo ou outras disfunções também podem se beneficiar – a fotobiomodulação relaxa a musculatura pélvica e aumenta a lubrificação natural, aliviando gradativamente o desconforto na penetração.
Tudo isso sem necessariamente exigir o uso de hormônios ou medicamentos, o que é uma vantagem para quem busca alternativas naturais ou não pode fazer reposição hormonal.
Aplicações obstétricas (pós-parto)
Após o parto, como vimos, é essencial cuidar bem da região do períneo. O uso do Vulvallux no pós-parto imediato pode acelerar a cicatrização de pontos de lacerações ou episiotomias, por meio do estímulo à renovação celular e à formação de novos vasos sanguíneos na área lesionada.
Ao melhorar a circulação e a produção de colágeno, o aparelho contribui para a recuperação do tônus vaginal, retomando mais rápido a hidratação e elasticidade naturais. Muitas puérperas relatam que, com o auxílio da LEDterapia, voltaram a se sentir confortáveis em sua intimidade em menos tempo.
Vale ressaltar que, apesar de a vontade de “voltar ao normal” ser grande, cada corpo tem seu tempo – e recursos como o Vulvallux podem tornar essa jornada de recuperação mais tranquila e segura.
Fisioterapia pélvica e urológica
O fortalecimento do assoalho pélvico e o tratamento de incontinência urinária leve a moderada podem ganhar um reforço com a luz dos LEDs. Ao estimular o colágeno nos tecidos pélvicos que sustentam a bexiga e uretra, a LEDterapia auxilia na melhora do controle urinário, complementando os exercícios de Kegel e outras técnicas de fisioterapia.
Profissionais de saúde têm incorporado dispositivos de fotobiomodulação como o Vulvallux em protocolos de atendimento, pois ele é de uso simples (bastam 10 minutos por dia, em casa mesmo) e potencializa os resultados dos tratamentos convencionais.
Também nos casos de dor pélvica a luz terapêutica tem se mostrado uma ferramenta promissora de reabilitação, atuando na circulação e relaxamento muscular local.
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Aplicações proctológicas
Embora o foco do Vulvallux seja a saúde vaginal, seu efeito de melhora na cicatrização e redução da inflamação pode ser útil em cuidados na região anal também. Já há estudos mostrando que a fotobiomodulação com luz de baixa intensidade acelera o reparo de fissuras anais e lesões pós-cirúrgicas, reduzindo dor e edema no processo de recuperação.5
Isso significa que, sob orientação médica, o mesmo dispositivo pode auxiliar na cicatrização do períneo de forma abrangente; um benefício interessante, por exemplo, para quem passou por cirurgias ou procedimentos que envolvam tanto a área vaginal quanto anal.
Vida sexual saudável: saúde íntima com o toque da tecnologia
Não é por acaso que tecnologias de luz e radiofrequência para o bem-estar íntimo estão ganhando espaço: na última década, vários desses dispositivos foram desenvolvidos, testados e aprovados pela FDA (agência regulatória dos EUA), comprovando segurança e eficácia no tratamento da Síndrome Geniturinária da Menopausa e outras condições íntimas.6
O Vulvallux se destaca por ser um home device – um aparelho para uso em casa – com certificação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Com aplicação indolor, ele permite que você cuide da sua saúde íntima de forma não invasiva e discreta, colhendo benefícios que antes exigiam consultas constantes ou procedimentos invasivos.
Namorados vêm e vão; amor-próprio é para sempre
Neste Dia dos Namorados, esqueça a lingerie que pinica, o vinho que dá aquela ressaca e o buquê que murcha no dia seguinte. Que tal investir em um presente que acende o prazer de dentro pra fora — e dura muito mais que uma noite?
O Vulvallux é mais do que um dispositivo: é um gesto de amor-próprio com tecnologia de ponta. Em vez de só disfarçar o problema com produtos paliativos, ele atua onde tudo começa: nas células, nos tecidos, na energia que seu corpo precisa para se regenerar… e sentir.
Quer mais libido? Mais conforto? Mais liberdade para ser quem você é na intimidade? Então acenda a luz certa — literalmente. A placa de LED Vulvallux requer apenas 10 minutinhos de uso por dia — e os resultados vão muito além da região íntima: eles reverberam na sua autoestima, nos seus relacionamentos, no jeito como você se movimenta pelo mundo.
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Importante: pacientes com neoplasia ginecológica ativa, lesão atípica, infecção ativa ou fotossensibilidade não devem usar LEDterapia sem autorização médica.
Referências bibliográficas
- ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Saúde Sexual e Reprodutiva. Disponível em: <https://www.paho.org/pt/topicos/saude-sexual-e-reprodutiva>. Acesso em: 6 jun. 2025.
- CAETANO, Fernanda Daminelli. Fatores Associados às Disfunções Sexuais em Mulheres Universitárias. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Araranguá, 2024. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/262436>. Acesso em: 6 jun. 2025.
- MEDEIROS, Heitor Valgueiro de; UCHÔA, Silvana Maria de Macedo; BOFF, Denise. Prevalência de disfunções sexuais femininas em universitárias de uma IES. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 11, n. 2, p. 01-20, 2025. Disponível em: <https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/download/77518/53825/192284>. Acesso em: 6 jun. 2025.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Cerca de 60% dos brasileiros acima de 18 anos afirmam não usar preservativo nenhuma vez em relações sexuais. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2023/fevereiro/cerca-de-60-dos-brasileiros-acima-de-18-anos-afirmam-nao-usar-preservativo-nenhuma-vez-em-relacoes-sexuais>. Acesso em: 6 jun. 2025.
- SANTOS, Carlos Henrique Marques dos; GUIMARÃES, Felipe dos Santos; BARROS, Fernanda Helene Reis; LEME, Guilherme Apolinário Laureano; SILVA, Lucas Dutra Madrid da; SANTOS, Sandro Endrick de Oliveira. Eficácia do laser de baixa potência no tratamento das fístulas perianais. ABCD Arq Bras Cir Dig, Curitiba, v. 34, n. 1, e1572, 2021. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/abcd/a/qSR9H8LH9kmDZ6dfXrCXJkS/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 6 jun. 2025.
- ALEXIADES, Macrene. Device-based treatment for vaginal wellness. Disponível em: <https://cdn.shopify.com/s/files/1/1120/5174/files/Device-based_treatment_for_vaginal_wellness.pdf>. Acesso em: 6 jun. 2025.

